"A gente nunca deve desistir", a frase que poderia soar clichê se dita por outra pessoa, vinda de Iraci Feitosa da Silva, de 67 anos, é apenas o resumo da história dela e do filho, o vigilante acreano Francisco Josenildo da Silva Marreira Tigre. Dos 48 anos de vida, ele ficou 34 anos desaparecido, separado da família biológica e, principalmente, da mãe que, mesmo após três décadas, nunca desistiu da possibilidade de reencontrá-lo.